Simers participa de ato da Frente Parlamentar em Defesa do HPS
A Luta

Simers participa de ato da Frente Parlamentar em Defesa do HPS

Prestaram apoio à criação da Frente Parlamentar 28 deputados contrários ao desmonte do hospital que, há 75 anos, presta serviços públicos de saúde à população gaúcha.

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14/06/2019 00:00


Diretora do Simers, Alessandra Felicetti, trouxe à tona a realidade vivida pelos profissionais do HPS.
Diretora do Simers, Alessandra Felicetti, trouxe à tona a realidade vivida pelos profissionais.

Na manhã desta quinta-feira (13) foi instaurada a Frente Parlamentar da Assembleia Legislativa em Defesa do Hospital de Pronto Socorro (HPS). O ato ocorreu com a presença do Simers e outras entidades sindicais, funcionários do HPS e lideranças políticas em frente ao hospital. 

Prestaram apoio à criação da Frente Parlamentar 28 deputados contrários ao desmonte do hospital que, há 75 anos, presta serviços públicos de saúde à população gaúcha. A primeira ação do grupo foi dar visibilidade aos trabalhos realizados pelo Simers pela construção de um dossiê atualizado sobre o sucateamento do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre.

Durante a solenidade, a diretora do Simers Alessandra Felicetti destacou a preocupação da entidade médica quanto à falta de transparência da gestão de Porto Alegre. “A prefeitura, simplesmente, vai impondo terceirizações na saúde. Foi o que aconteceu, por exemplo, com os Pronto Atendimentos da Lomba do Pinheiro e da Bom Jesus, gerando desassistência à população, devido ao número insuficiente de médicos”, ressaltou.

Alessandra destacou o trabalho do Simers quanto à elaboração do dossiê sobre a precariedade da instituição. O documento foi encaminhado ao Ministério Público. E, a partir de agora, também estará nas mãos da Frente Parlamentar. “Queremos unir forças para defender atendimento digno à população”, concluiu Alessandra.

Dossiê do Simers constata diversos problemas na estrutura do HPS

No dossiê elaborado pelo Simers foram constatados problemas como falta de recursos humanos, de equipamentos, presença de materiais de trabalho sucateados, equipamentos estragados e problemas na infraestrutura do prédio como, por exemplo, elevador estragado, entre outros problemas.


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