Estudantes de medicina engajados, proativos e enérgicos formam o Núcleo acadêmico Simers. Criado em 2007, é uma extensão do Sindicato e tem como principal intuito estreitar laços com os futuros profissionais médicos.
Responsabilidade Social
Promovemos o trote solidário desde 2008, que acontece duas vezes ao ano. A ação arrecada alimentos, livros, tampinhas e doações de sangue para as principais entidades do estado, por meio de todas as faculdades de medicina do Rio Grande do Sul. Acesse em: https://trotesolidario.com.br/
Associação
A associação ao NAS oferece os principais benefícios que também são oferecidos ao sócio médico. Com uma mensalidade de R$ 8,00 reais, você conta com auxílio jurídico e institucional, além de descontos em farmácias, restaurantes, cinemas e mais.
Ministério da Educação vai incentivar universidades a coibir trotes violentos
28/11/2011
COBEM 2011, por Thays Dornelles Gandolfi *
23/11/2011
CNRM cobra isenção de IR da bolsa-residência
23/11/2011
COBEM 2011, por Paulo Ricardo Cavinato *
18/11/2011
COBEM 2011, por Paulo Ricardo Cavinato *
18/11/2011
Paciente oncológico é tema da Semana das Ligas Acadêmicas
11/11/2011
Ministério da Educação vai incentivar universidades a coibir trotes violentos
28/11/2011 por Núcleo Acadêmico Simers
As universidades vão ganhar um motivo a mais para proibir os trotes violentos. Já a partir do ano que vem. Lembra dos pontos positivos que a gente ganhava quando se comportava bem na escola? O Ministério da Educação quer usar o mesmo princípio e aumentar a pontuação de universidades onde não houver trotes violentos e onde a recepção dos alunos for feita com ações de cidadania.
Hoje, com a filha saudável, Priscila se lembra da dor e do medo que passou há dois anos, quando ainda estava grávida. Durante a matrícula em uma faculdade em Santa Fé do Sul, interior de São Paulo, não esperava ser atingida por uma mistura de solvente, desinfetante e produto veterinário. O resultado: queimaduras por todo o corpo.
“Doía muito e eu não sabia o que fazer, pois estava grávida de seis meses. Eu estava preocupada com ela, se ia acontecer alguma coisa, se eu corria o risco de perder”, lembra Priscila.
A aluna que jogou a mistura foi expulsa da faculdade. No ano passado, mais um caso de trote violento no interior paulista: um calouro foi obrigado a beber álcool combustível.
Os casos chamaram a atenção do Ministério Público Federal. O procurador da República Thiago Lacerda Nobre decidiu agir: sugeriu ao governo medidas para evitar a violência contra os novatos.
Todos os anos, o Ministério da Educação faz uma avaliação das universidades. São levadas em conta, para a nota final que vai de 1 a 5, a estrutura da faculdade, as notas dos alunos e a qualidade dos professores. A partir do ano que vem, mais um item deve entrar nesta lista: a campanha contra os trotes violentos.
Pela medida, as universidades que incentivarem os chamados “trotes solidários” ou fizerem campanhas para dizer não à violência vão ganhar pontos.
“Basta que os fiscais, quando comparecerem à universidade, também avaliem na prática como a faculdade se porta em relação a esses trotes, por exemplo, a fixação de cartazes, orientação dos alunos que chegam que, se eles praticarem trote violento, qual será a consequência disso”, defende o procurador da República Thiago Lacerda Nobre.
“Integração com responsabilidade e sem as agressões que hoje acontecem. Entendemos que é um momento de mudança na vida dos jovens e essa mudança tem que ser comemorada”, afirma Hubert Basques Soares, pró-reitor da universidade.
Os alunos agradecem. “Ajuda r uma instituição carente, uma doação de sangue, ao invés de ficar fazendo trote.”, disse a estudante Bruna Bergamasco de Souza.
“O trote é para você socializar, é um novo passo da sua vida”, disse outra estudante.
O assunto está sendo discutido pelo Ministério da Educação e faz parte de um conjunto de mudanças no sistema de avaliação das universidades. Mudanças essas, que aguardam aprovação do ministro para entrar em vigor já no ano que vem.
Fonte: Bom dia Brasil
Tag: Novidade
Author: Núcleo Acadêmico Simers
COBEM 2011, por Thays Dornelles Gandolfi *
23/11/2011 por Núcleo Acadêmico Simers
O Congresso Brasileiro de Educação Médica (Cobem) debateu os desafios atuais da educação na área em todo o país. Na abertura do encontro, a representante discente do evento, Clarice Coimbra, entregou carta assinada por vários centros acadêmicos ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha. No documento, o grupo critica a resolução numero 3 de 16/09/2011 da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) — sobre o bônus na prova de residência médica para quem participar do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica. O representante do Governo Federal disse que o programa não visa resolver o problema de médicos no interior, mas sim valorizar os estudantes que optarem por trabalhar um ano em postos de saúde da família.
Também em debate, as novas diretrizes curriculares suscitaram questões sobre que tipo de competências o egresso da faculdade deve ter adquirido durante o curso, e algumas discussões sobre como implantar as mudanças de maneira efetiva. Modelos de inserção de discussões bioéticas na formação curricular do estudante de medicina foram abordadas como possibilidade de preenchimento de lacunas existentes nessa área durante o curso.
A presidente do Núcleo Acadêmico SIMERS, Pauline Josende, participou como moderadora discente na mesa de debate sobre Influência das indústrias farmacêutica e de diagnóstico na formação médica. Na oportunidade, os presentes discutiram as maneiras como a indústria pode influenciar médicos e acadêmicos, e o impacto desta interferência nas prescrições e conduta profissional. A representante gaúcha também apresentou o colóquio Atividades científicas de alta qualidade sem o apoio da indústria farmacêutica são possíveis?, onde mostrou as diversas aulas promovidas pelo NAS sem nenhum patrocínio da indústria farmacêutica e/ou de diagnóstico. Desta forma, provou que é possível realizar cursos de excelência sem apoio do citado segmento. Após a explanação, os participantes debateram alternativas para entidades médicas atingirem o patamar do SIMERS no RS, e também patrocinarem atividades acadêmicas semelhantes em seus Estados. Os acadêmicos William Adami, Thays Gandolfi, Carolina Zaffari, Paulo Cavinato, Fernanda Seganfredo e Korine Camargo (todos da diretoria do NAS) também apresentaram pôsteres relacionados às atividades do Núcleo.
No dia 14, houve um extenso debate sobre a resolução número 3 (de 16/09/2011) da CNRM, que define o bônus de 10 a 20% para quem participar do programa de valorização do profissional da atenção básica. O fórum foi coordenado por Maria do Patrocino Tenório Nunes (CNRM- MEC) e todos os presentes no auditório puderam manifestar-se. A forma como foi aprovada a resolução, e a melhor maneira de interiorizar médicos foram os destaques da discussão. No final da plenária, a secretária executiva da CNRM anunciou o cancelamento do bônus de 20%, e que o índice será rediscutido.
* Thays Dornelles Gandolfi é estudante de Medicina da PUCRS e vice-presidente do Núcleo Acadêmico SIMERS
Tag: Novidade
Author: Núcleo Acadêmico Simers
CNRM cobra isenção de IR da bolsa-residência
23/11/2011 por Núcleo Acadêmico Simers
Tag: Novidade
Author: Núcleo Acadêmico Simers
COBEM 2011, por Paulo Ricardo Cavinato *
18/11/2011 por Núcleo Acadêmico Simers
O Congresso Brasileiro de Educação Médica (COBEM) 2011, que aconteceu na cidade de Belo Horizonte entre os dias 12 a 15 de Novembro, teve como lema “o desafio de integrar, humanizar e avaliar”. Entre os mais de 2000 congressistas, pode-se observar pessoas de todo o Brasil e exterior, além de fazerem-se presentes professores, alunos, coordenadores de curso, pedagogos, políticos, pessoas da sociedade civil, enfim, pessoas de todos os setores da sociedade e do ensino médico. O tamanho do congresso refletiu, também, o número de escolas médicas que atualmente o Brasil têm (mais de 180), uma vez que viam-se pessoas dos mais longínquos rincões do país.
Desde o primeiro dia, com a abertura oficial feita por diversas autoridades – dentre elas o ministro da saúde Alexandre Padilla – ficou claro a importância que o congresso tem para o política brasileira, mais especificamente para a política de saúde do Brasil. Muito se discutiu sobre a evolução do ensino médico no Brasil, sobre as grades curriculares, sobre a agregação de novas ferramentas tecnológicas ao ensino médico, sobre a capacitação dos docentes, sobre o acompanhamento psicológico de discentes e docentes, ou seja, a lista de pautas era a mais heterogênea possível.
Temas polêmicos, como exame de ordem e, especialmente, o programa de valorização da atenção básica foram extensamente debatidos. Os votantes do projeto se fizeram presentes no congresso e foram muito cobrados sobre sua posição. Diversos alunos se manifestaram de maneiras diversas, porém ficou claro que a maioria dos acadêmicos se posiciona contra o projeto. Em contrapartida, o governo alega que o projeto ainda é imperfeito, mas que tem a mais bem intencionada atitude para que dê certo e que as pessoas do interior que não tem acesso a atenção médica o tenham. O SIMERS, através de seus representantes, fez-se ouvido em sua posição contrária ao bônus constante no projeto.
Por fim, a questão que se fez ecoar na maioria das discussões é: que tipo de médico e de Medicina queremos para nosso país? Essa questão é muito pertinente em um tempo de mercantilização da Medicina em nosso país – aos moldes norte-americanos – bem como em um período de desgaste da relação médico-paciente e da Medicina perante a sociedade. Nesse sentido, diversas medidas devem ser tomadas, desde a própria imagem que se passa do que a Medicina é e representa para a população e do que a Medicina é e representa para seus profissionais. Um aprofudamento na discussão ainda é necessário, mas o COBEM marca um passo fundamental no debate desse e de outros pontos polêmicos pertinentes ao ensino e à Medicina brasileira.
* Paulo Ricardo Cavinato é estudante de Medicina da UFCSPA e 2º secretário do Núcleo Acadêmico SIMERS
Tag: Novidade
Author: Núcleo Acadêmico Simers
COBEM 2011, por Paulo Ricardo Cavinato *
18/11/2011 por Núcleo Acadêmico Simers
O Congresso Brasileiro de Educação Médica (COBEM) 2011, que aconteceu na cidade de Belo Horizonte entre os dias 12 a 15 de Novembro, teve como lema “o desafio de integrar, humanizar e avaliar”. Entre os mais de 2000 congressistas, pode-se observar pessoas de todo o Brasil e exterior, além de fazerem-se presentes professores, alunos, coordenadores de curso, pedagogos, políticos, pessoas da sociedade civil, enfim, pessoas de todos os setores da sociedade e do ensino médico. O tamanho do congresso refletiu, também, o número de escolas médicas que atualmente o Brasil têm (mais de 180), uma vez que viam-se pessoas dos mais longínquos rincões do país.
Desde o primeiro dia, com a abertura oficial feita por diversas autoridades – dentre elas o ministro da saúde Alexandre Padilla – ficou claro a importância que o congresso tem para o política brasileira, mais especificamente para a política de saúde do Brasil. Muito se discutiu sobre a evolução do ensino médico no Brasil, sobre as grades curriculares, sobre a agregação de novas ferramentas tecnológicas ao ensino médico, sobre a capacitação dos docentes, sobre o acompanhamento psicológico de discentes e docentes, ou seja, a lista de pautas era a mais heterogênea possível.
Temas polêmicos, como exame de ordem e, especialmente, o programa de valorização da atenção básica foram extensamente debatidos. Os votantes do projeto se fizeram presentes no congresso e foram muito cobrados sobre sua posição. Diversos alunos se manifestaram de maneiras diversas, porém ficou claro que a maioria dos acadêmicos se posiciona contra o projeto. Em contrapartida, o governo alega que o projeto ainda é imperfeito, mas que tem a mais bem intencionada atitude para que dê certo e que as pessoas do interior que não tem acesso a atenção médica o tenham. O SIMERS, através de seus representantes, fez-se ouvido em sua posição contrária ao bônus constante no projeto.
Por fim, a questão que se fez ecoar na maioria das discussões é: que tipo de médico e de Medicina queremos para nosso país? Essa questão é muito pertinente em um tempo de mercantilização da Medicina em nosso país – aos moldes norte-americanos – bem como em um período de desgaste da relação médico-paciente e da Medicina perante a sociedade. Nesse sentido, diversas medidas devem ser tomadas, desde a própria imagem que se passa do que a Medicina é e representa para a população e do que a Medicina é e representa para seus profissionais. Um aprofudamento na discussão ainda é necessário, mas o COBEM marca um passo fundamental no debate desse e de outros pontos polêmicos pertinentes ao ensino e à Medicina brasileira.
* Paulo Ricardo Cavinato é estudante de Medicina da UFCSPA e 2º secretário do Núcleo Acadêmico SIMERS
Tag: Novidade
Author: Núcleo Acadêmico Simers
Paciente oncológico é tema da Semana das Ligas Acadêmicas
11/11/2011 por Núcleo Acadêmico Simers
Durante três dias, estudantes de Medicina de diversas faculdades acompanharam palestras sobre o paciente oncológico, no auditório Carlos César de Albuquerque, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). A Semana das Ligas Acadêmicas aconteceu de 8 a 10 de novembro, e foi promovida pelo Núcleo Acadêmico SIMERS e suas ligas parceiras.
Tumores mais prevalentes no RS, avaliação do paciente pediátrico, tratamento da dor, e alguns tipos específicos de câncer (como de esôfago e ocular) foram alguns dos temas abordados por palestrantes como o dr. Carlos Henrique Barrios. O professor de Medicina Interna da PUCRS abriu o evento falando sobre a epidemia de câncer. Ele destacou, entre outros aspectos, uma estatística preocupante. "A expectativa é que, nos próximos 20 ou 30 anos, o índice de mortes por câncer supere o de óbitos por problemas cardiovasculares", afirmou.
Após o intervalo, os estudantes assistiram a aula da dra. Renata Londero. A médica falou sobre dor no paciente oncológico, destacando a importância do tratamento adequado para evitar o sofrimento do doente. "Além de evitar a dor, pesquisas comprovam a influência positiva da correta medicação e tratamento dos sintomas na evolução do paciente", enfatizou a médica.
Nos outros dois dias de curso, os alunos acompanharam palestras sobre Câncer de Pulmão, com o dr. Roberto Tonietto; diagnóstico dos tumores mais prevalentes no Rio Grande do Sul, com a dra. Carlen Luz; Câncer de Esôfago, com o dr. André Ricardo Pereira da Rosa; Tumores ginecológicos, com a dra. Rosilene Reis; e Avaliação do Paciente Oncológico Pediátrico, ministrada pelo dr. Cristiano do Amaral de Leon.
Fonte: Imprensa SIMERS
Tag: Novidade
Author: Núcleo Acadêmico Simers
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3.1 A carteiras do Núcleo Acadêmico será entregue no endereço informado no formulário. Em caso de devolução, por qualquer motivo relativo à entrega (pessoa ausente, endereço incompleto, endereço inexistente, mudança de endereço etc.), será enviado um e-mail informando.
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4. Pagamento
4.1. Declaro estar ciente que será descontado anualmente R$ 70,00 reais dia 10 de março para me manter sócio ativo do Núcleo Acadêmico, caso a associação seja feita após esta data será cobrado no próximo dia 10 e no ano seguinte no dia 10 de março. O valor pode sofrer reajustes anuais, sem aviso prévio.
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