Estudantes de medicina engajados, proativos e enérgicos formam o Núcleo acadêmico Simers. Criado em 2007, é uma extensão do Sindicato e tem como principal intuito estreitar laços com os futuros profissionais médicos.
Responsabilidade Social
Promovemos o trote solidário desde 2008, que acontece duas vezes ao ano. A ação arrecada alimentos, livros, tampinhas e doações de sangue para as principais entidades do estado, por meio de todas as faculdades de medicina do Rio Grande do Sul. Acesse em: https://trotesolidario.com.br/
Associação
A associação ao NAS oferece os principais benefícios que também são oferecidos ao sócio médico. Com uma mensalidade de R$ 8,00 reais, você conta com auxílio jurídico e institucional, além de descontos em farmácias, restaurantes, cinemas e mais.
Folha SP: USP, Unicamp e Unesp são contra bônus na residência médica
14/10/2011
Último Segundo: Cremesp vê "desrespeito" em bônus do governo na residência médica
14/10/2011
Nota do Cremesp sobre o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica
14/10/2011
Artigo: Desleixo com a saúde
14/10/2011
Confira os pontos de mobilização em todo o país
17/10/2011 por Núcleo Acadêmico Simers
É cada vez maior o número de adesões ao protesto contra o bônus-residência, que acontece amanhã, no Dia do Médico. Em Porto Alegre, o Núcleo Acadêmico SIMERS (NAS), Associação dos Médicos Residentes do RS (Amerers), e centros acadêmicos das faculdades de Medicina da UFRGS, PUCRS, UFCSPA e ULBRA, organizam encontro para às 16h, em frente ao Museu de História da Medicina do RS (MUHM) - no prédio histórico do Hospital Beneficência Portuguesa, que fica na avenida Independência, 270.
Veja abaixo os locais de manifestação em todo o país:
RJ – Rio de Janeiro
Data: 18/10/2011
Horário: 19h
Local: CREMERJ - Auditório Julio Sanderson – Praia de Botafogo, 228 - Botafogo
Contato: Beatriz Rodrigues Abreu da Costa - (21) 7895-8297 / (21) 9493-9825
RS - Passo Fundo
Data: 18/10/2011
Horário: 11h
Local: Em frente à Faculdade de Medicina da UPF
Contato: Rafaela Wagner (54) 8405-8222
RS - Santa Cruz do Sul
Data: 18/10/2011
Horário: 11h
Local: Ala Acadêmica do Curso de Medicina no HSC
Contato: Diego Goergen - (51) 3027-3773
RS - Pelotas
Data: 18/10/2011
Horário: 16h
Local: Em frente ao Hospital Universitário Sao Francisco de Paula
Contato: Luciana Pipkin e Joana Maria Costa - (51) 3027-3773
MG – Belo Horizonte
Data: 18/10/2011
Horário: 16h30
Local: Salão Nobre da Faculdade de Medicina da UFMG - Avenida Professor Alfredo Balena, 190 - Santa Efigênia - Belo Horizonte/MG
Contato: Associação Mineira de Médicos Residentes (Amimer) - (31) 3224.2596
Tag: Novidade
Author: Núcleo Acadêmico Simers
Carta aberta à população
17/10/2011 por Núcleo Acadêmico Simers
Tag: Novidade
Author: Núcleo Acadêmico Simers
Folha SP: USP, Unicamp e Unesp são contra bônus na residência médica
14/10/2011 por Núcleo Acadêmico Simers
As faculdades de medicina da USP, Unicamp e Unesp enviaram carta ao MEC pedindo a revogação da medida que aumenta em até 20% a nota na prova de residência do aluno que participar de programa que leva médicos a comunidades carentes. Afirmam que "se trata de verdadeira distorção do processo seletivo" e "flagrante interferência na autonomia universitária".s, do MEC, afirma que outros Estados são favoráveis ao projeto. "O programa começará com 2.000 vagas. Só vamos ampliar, reduzir ou encerrar depois de avaliar o resultado em 2012", afirma ela, que é professora de medicina da USP.
Fonte: Coluna de Mônica Bergamo, do Jornal Folha de São Paulo (6/10/2011)
Tag: Novidade
Author: Núcleo Acadêmico Simers
Último Segundo: Cremesp vê "desrespeito" em bônus do governo na residência médica
14/10/2011 por Núcleo Acadêmico Simers
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) criticou a proposta do governo federal de conceder bônus no exame para ingresso na residência médica aos recém-formados que atuarem na saúde pública após a graduação. O Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PVPAB), dos ministérios da Educação e da Saúde, irá conceder pontuação adicional no processo seletivo de 10% aos médicos que atuarem por um ano na rede pública e de 20% para quem trabalhar por dois anos.
O Cremesp avalia que a proposta é desrespeitosa com os médicos recém-formados que estudam para serem aprovados na residência médica, que não tem vagas para todos e apresenta concorrência semelhante ao vestibular, e com a população, que receberá médicos “sem treinamento”.
“A maioria dos médicos formados não tem condições de atender quando sai da faculdade. É um desrespeito, um privilégio e uma falta de consideração com os que estudam para ingressar na residência, porque os 20% vão fazer uma enorme diferença na hora da classificação”, destaca Renato Azevedo Júnior, presidente do Cremesp. O conselho avalia que o ingresso na residência médica deve ser por mérito.
Outro ponto criticado é a “supervisão presencial e a distância” que será dada aos médicos recém-formados que atuarem no programa. O Cremesp acredita que a prática médica é difícil de ser ensinada a distância. A entidade defende ainda que haja um plano de carreira atraente para fixar os médicos no serviço público e suprir a falta de médicos em áreas periféricas e pobres.
Para o Conselho, ainda é necessário que seja criada uma avaliação externa ao final do curso de Medicina que mandaria de volta para a faculdade aqueles que não estivessem aptos a exercer a profissão. Em São Paulo, o Cremesp já aplica um exame aos recém-formados, porém voluntário. Na última edição, a prova prática registrou o pior resultado da história: 68% foram reprovados.
À época do lançamento do programa que concede bônus nos exames de residência médica, o vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Carlos Vital Corrêa Lima, afirmou que via o projeto como bastante positivo para formação dos futuros médicos. Ele ressaltou que era preciso ajudar os recém-formados com suporte de centros de referência e de telemedicina.
Outro lado
A secretária-executiva da Comissão Nacional de Residência Médica do Ministério da Educação, Maria do Patrocínio, esclarece que o projeto começará com 2 mil vagas, praticamente em um formato piloto. “Vamos estudar o perfil das pessoas que aderirem ao sistema e avaliar o programa. O valor deste bônus pode e precisa ser discutido, mas ele foi acordado entre entidades médicas”, afirma.
Para a secretária, que também é professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), há médicos formados com condições de trabalhar em unidades básicas de saúde, dando atenção primária à população. “São postos de saúde, não pronto-socorros movimentados como o Hospital das Clínicas, de São Paulo”, diz.
O programa exige que os municípios tenham pontos de telemedicina funcionando para dar atendimento e treinamento aos médicos, prática que não acontece atualmente nas unidades básicas de saúde que já recebem profissionais recém-formados sem residência médica. “O Norte e o Nordeste do Brasil não têm muitas dúvidas sobre a necessidade de um programa como este. A resistência é quase exclusiva em São Paulo”, pondera Maria do Patrocínio.
Nota do Cremesp sobre o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica
14/10/2011 por Núcleo Acadêmico Simers
O Cremesp compartilha da atual preocupação do Governo Federal em levar médicos às áreas de difícil provimento e fixação de profissionais, o que será alcançado somente por meio de políticas públicas que promovam a valorização do trabalho médico.
É inadiável a criação da Carreira de Estado para o médico do Sistema Único de Saúde (SUS), com dedicação exclusiva, tempo integral, admissão apenas por concurso público, salário e carreira compatíveis com sua prolongada formação e elevada responsabilidade profissional.
O PVPAB tem características de frágil viabilidade pois é dirigido a médicos recém-formados, sem Residência Médica e, portanto, sem treinamento.
Outro ponto não esclarecido do PVPAB é a suposta “supervisão presencial e à distância”, com grande dificuldade de operacionalização em condições precárias de trabalho e assistência.
Semelhante ao projeto de serviço civil voluntário, o PVPAB oferece como vantagem um “bônus” que facilitará o futuro ingresso do candidato na Residência Médica. Tal atrativo pode ser, inclusive, um fator de desistência e de não fixação do médico no programa.
A Residência Médica é uma instituição ímpar e consagrada de treinamento médico em serviço, sob supervisão, com base em programas bem estabelecidos. Na condição de modalidade de ensino de pós-graduação e também de especialização, deve obedecer à Constituição Federal que dispõe em seu Artigo 208, inciso V: O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.
Devido à insuficiência de vagas para todos os formandos de Medicina, os concursos de Residência são muito disputados. O ingresso deve ocorrer segundo o mérito e a capacidade de cada um, com concursos justos, sem privilégios ou distinções entre os candidatos.
Como solução para prover e manter profissionais em regiões desassistidas e melhorar a Saúde Pública, reiteramos a posição do Cremesp: a instituição da Carreira de Estado para os médicos do SUS e o adequado financiamento do sistema público de saúde.
Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo
Sessão Plenária, 4 de outubro de 2011
Tag: Novidade
Author: Núcleo Acadêmico Simers
Artigo: Desleixo com a saúde
14/10/2011 por Núcleo Acadêmico Simers
por João Brainer Clares de Andrade *
A mídia nacional tem sido nutrida por regulamentos e determinações abundantes do Governo Federal com sua missão de equalizar a suposta carência de médicos no país. Notícias inundam as páginas de jornal com a máxima de que há péssima distribuição da classe médica, desassistindo regiões mais longínquas e atribuindo responsabilidades aos asclepianos que não “cumprem” a missão de oferecer assistência a todos os cidadãos... O que não se noticiou, no entanto, é que a má distribuição médica é reflexo claro do desleixo crônico com os serviços de saúde, que torna cidades, nos quatro cantos do país, locais inóspitos à boa Medicina.
Com o recente “Plano de Valorização do Profissional da Atenção Primária” segue-se um caminho alheio ao título do plano: a suposta valorização é ancorada no envio, quase que à força, de milhares de jovens médicos, recém-paridos de suas escolas médicas, na maioria das vezes, que visam ao bônus na avaliação da residência médica; bônus tal que atinge 20% da nota final, sendo suficiente para deslanchar centenas de bons candidatos que vislumbram à especialização... Vale destaque ainda para outro problema: a carência não se restringe à atenção básica; dezenas de especialidades médicas, ditas mais gerais, estão perdendo adeptos, avolumando a carência. Outro entrave é a qualificação médica. Se há treinamento pós-graduado para a Atenção Básica, que deve equalizar cerca de 85% das demandas patológicas, por que, então, agregar profissionais que não dispõem de tal titulação? A valorização, assim, segue rota anômala; segue caminho forçado, pouco útil, pouco resolutivo...
O financiamento em saúde está longe do limiar desejado. No entanto, saúde não se restringe a dinheiro. Quando se noticia que os leitos hospitalares não suprem a demanda e que os procedimentos estão alcançando valores insustentáveis, esquecem-se de mencionar o papel do médico no Sistema. Em grande parte responsável pela prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação, o médico se vê com o fardo de deveres que fogem, na maioria das vezes, da sua qualificação... Inserir profissionais médicos com a jovialidade da experiência e sagazes apenas pelo cumprimento de período mínimo do Plano (de 1 a 2 anos) é desfalcar o Sistema, retardando um colapso fruto dos investimentos parcos em estrutura, formação e qualificação.
Lançam-se, portanto, planos que introduzem médicos em aventuras pouco mensuradas em locais em que a Medicina ainda caminha a passos estreitos... Posterga-se a necessidade de descentralizar centros de formação de excelência, investir em equipamentos de assistência e equalizar a necessidade com planos de carreira verdadeiramente compatíveis com as necessidades brasileiras.
No plano de bonificações, ganha o médico até 20%, mas não se sabe ainda quanto a população pode sair perdendo.
* João Brainer Clares de Andrade é acadêmico de Medicina da Universidade Estadual do Ceará.
Fonte: O Povo Online, 1/10/2011
Tag: Novidade
Author: Núcleo Acadêmico Simers
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