SIMERS apoia projeto que estimula a alimentação saudável em escolas gaúchas
O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS) declarou apoio ao projeto de lei do deputado estadual Tiago Simon (PMDB) que dispõe sobre a promoção da alimentação saudável e proíbe a comercialização de produtos que colaborem para a obesidade,...
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24/03/2016 17:02
O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS) declarou apoio ao projeto de lei do deputado estadual Tiago Simon (PMDB) que dispõe sobre a promoção da alimentação saudável e proíbe a comercialização de produtos que colaborem para a obesidade, diabetes e hipertensão em cantinas e similares, instalados em escolas gaúchas. O tema foi debatido em um encontro entre o presidente do Sindicato, Paulo de Argollo Mendes, e o deputado Tiago Simon, na sede do SIMERS.
De acordo com o projeto PL 23/2016, em tramitação na Assembleia Legislativa, balas, biscoitos recheados, refrigerantes, salgadinhos industrializados ou pipoca não poderão ser comercializados. Além disso, as ações de promoção da alimentação saudável envolverão toda a comunidade escolar, compreendidos alunos e suas famílias, professores, funcionários da escola, proprietários e funcionários de cantinas escolares. A proposição obedece padrões de qualidade nutricional e de vida indispensáveis à saúde dos alunos.
O projeto diz ainda que a cantina escolar oferecerá para consumo, diariamente, pelo menos duas variedades de fruta da estação in natura, inteira ou em pedaços, ou na forma de suco. Os sucos de frutas, as bebidas lácteas e demais preparações cuja adição de açúcar é opcional serão oferecidos ao consumo conforme a preferência do consumidor pela adição ou não do ingrediente. A adição de açúcar, quando solicitada, não poderá exceder a dois sachês de cinco gramas por porção de duzentos mililitros.
O presidente do SIMERS destacou a importância da iniciativa, especialmente pelo fato de que vivemos uma época de epidemia de obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares. "Essa é uma iniciativa extremamente louvável e tem todo o apoio do sindicato. A proposta busca melhorar a saúde da população, especialmente das crianças, impedindo que elas consumam uma alimentação tóxica ou inadequada", salientou Argollo.
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