58,5% dos jovens médicos aprovam acesso de pacientes a informações médicas na internet
Tornou-se comum que o paciente chegue à consulta e relate seus sintomas acrescidos de informações médicas que buscou na internet. Para 58,5% dos jovens médicos, essa é uma atitude positiva.
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14/11/2016 15:04
Tornou-se comum que o paciente chegue à consulta e relate seus sintomas acrescidos de informações médicas que buscou na internet. Para 58,5% dos jovens médicos, essa é uma atitude positiva.
É o que aponta a Pesquisa Jovens Médicos (PJM), divulgada recentemente pelo SIMERS, e reitera o cardiologista Carlos Ferreira, diretor administrativo da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio Grande do Sul (Socergs).
“É importante a pessoa ter uma ideia do que está ocorrendo com ela e buscar atendimento o mais breve possível”, explica. Tudo, é claro, dentro do limite: uma pesquisa na internet não substitui a consulta com um profissional ou define qual medicamento deve ser tomado.
Confira a PJM
Para Ferreira, a tecnologia também modifica e facilita a atuação médica com inúmeras outras possibilidades e ferramentas. A propósito, a proximidade com a inovação é uma das características do jovem médico. Quer conhecer mais do perfil desse profissional? Acesse o site e baixe a pesquisa completa.
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