Para buscar informações sobre o pagamento dos cerca de 100 médicos prestadores de serviço que perderam seus postos de trabalho, em Canoas, o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) se reuniu com a direção do Instituto Brasileiro de Saúde, Ensino, Pesquisa e Extensão para o Desenvolvimento Humano (Ibsaúde), na manhã de quarta-feira, 27. Os profissionais atuavam nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) 24h Niterói, Rio Branco e Boqueirão de Canoas, bem como em quatro Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e eram vinculados à Medlife, empresa responsável pelas escalas, a qual rescindiu o contrato com o Ibsaúde no dia 18 de novembro.
A coordenadora da Região Metropolitana do Simers, Gabriela Schuster, questionou sobre os pagamentos ao Instituto, o qual afirmou que a constante falta de repasses por parte do município agrava a situação. “A dificuldade de repasse por parte dos gestores municipais é uma realidade, mas essa é uma questão complexa com muitos médicos afetados. Esperamos que a situação se resolva o mais breve possível e precisamos de esclarecimentos, pois os médicos cumpriram com sua parte, trabalharam e precisam receber por isso”, salientou a diretora do Simers.
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