Saiba as causas da paralisação da saúde dos dias 9 e 10
A pauta principal dos trabalhadores da saúde é a reposição salarial que desde julho é negociada com o Sindicato dos Hospitais e Clínicas de Porto Alegre (SINDIHOSPA), entidade patronal que responde pelos hospitais Moinhos de Vento, Mãe de Deus, São...
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08/11/2016 13:58
A pauta principal dos trabalhadores da saúde é a reposição salarial que desde julho é negociada com o Sindicato dos Hospitais e Clínicas de Porto Alegre (SINDIHOSPA), entidade patronal que responde pelos hospitais Moinhos de Vento, Mãe de Deus, São Lucas/PUC, Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Hospital Ernesto Dorneles, Hospital Parque Belém, Hospital Porto Alegre, Hospital Divina Providência além do Grupo Hospitalar Conceição (Hospital Cristo Redentor, Hospital Fêmina, Hospital Nossa Senhora da Conceição e Hospital da Criança Conceição).
Porém, existem outras demandas negligenciadas pelos gestores das instituições:
Perda salarial – A proposta do SindiHospa é de 3,5% na folha de pagamento de setembro e 1,45% em dezembro, resultando em 5%. Este número significa 50% da inflação, o restante se perderia.
Condições de trabalho – As condições para atendimento são precárias. Resta ao médico conseguir socorrer o paciente em cadeira sem equipamentos, em salas sem ventilação e insalubres.
Segurança – Até mesmo execuções sumárias têm ocorrido dentro dos hospitais. São situações de extrema vulnerabilidade que colocam em risco a vida de profissionais da saúde e pacientes. Constantemente os trabalhadores reivindicam dispositivos de segurança e maior vigilância em ambientes de conflito permanente, que não têm sido atendidos.
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