Em continuidade à proposição do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) de debate sobre o Projeto de Lei 4667/2020, que trata sobre a obrigatoriedade de aprovação em Exame Nacional de Suficiência em Medicina, como um dos requisitos necessários para o exercício profissional da Medicina em território nacional, foi realizada, na noite desta quarta-feira, 8, reunião com representantes de entidades médicas do Estado para construção de documento com propostas a serem apresentadas ao governo federal.
Representantes do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers), Associação Médica do RS (Amrigs), Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina, Núcleo Acadêmico do Simers (NAS), diretores e vice-presidente da entidade, Marcos Rovinski, debateram as sugestões trazidas por cada instituição.
Como encaminhamento, foram firmadas três propostas: as quatro entidades gaúchas irão a Brasília para tratar da suspensão na criação de novos cursos de Medicina no país, que está em vigor desde 2018 e que no entendimento do grupo precisa ser prorrogada; a implementação de um exame avaliativo, seriado, para ser aplicado aos acadêmicos no 2º, 4º e 6º ano da graduação, onde o rendimento determine a redução da oferta de vagas e uma consequente suspensão do vestibular, e a utilização da prova AMB/Amrigs como modelo referencial de exame a ser utilizado, visto que a avaliação possui credibilidade construída em 50 anos de execução.
Ficou acertado que o grupo se reunirá com diretores dos 20 cursos de Medicina do Estado para alinhamento e apresentação do projeto elaborado.
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