O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) e o Sindicato dos Médicos do Rio Grande (Simerg) vem a público CONDENAR a prática que visa a extinção do serviço de maternidade SUS da Santa Casa do Rio Grande. As justificativas adotadas pela Instituição são as mesmas: déficit orçamentário.
A população e a categoria médica e acadêmica do Sul do Estado não podem ser punidas pela ineficiência na condução administrativa da Santa Casa. Médicos estão com honorários em atraso desde janeiro passado e precisam conviver com estrutura precária e sobrecarga de atendimentos.
Sabe-se da importância do Hospital para toda a região, que impacta diretamente mais de 30 cidades. É preciso que haja uma modificação na condução administrativa e política da Santa Casa. Novos tempos exigem novas alternativas que visam a entrada de recursos, seja por meio de parcerias, novos convênios e a abertura de novos serviços, que possibilite subsidiar um setor ao outro, de forma integrativa e dinâmica.
Além da maternidade, a Psiquiatria também está na mira do encerramento do serviço. O Simers e o Simerg não irão aceitar esse plano de desmonte que visa instalar uma catástrofe sem precedentes na saúde pública do RS.
Por meio de seus Núcleos de atuação, o Simers irá buscar interlocução com o Ministério Público e líderes locais e regionais.
Marcos Rovinski - presidente do Simers
Marco Antônio de Freitas - presidente do Simerg
Daniela Alba - diretora Regional Sul do Simers
O Simers utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para melhorar a experiência de usuário. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.