A superlotação também é um problema que atinge os hospitais e unidades de saúde do Litoral Norte e preocupa o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers). Em visita técnica realizada nesta semana, a diretora do Simers, Gabriela Schuster, acompanhada de equipe jurídica e política, viu de perto o problema que não afeta apenas a Capital e a região Metropolitana. “Vimos que as estruturas de diversos municípios estão enfrentando um aumento da demanda e ainda nem chegamos nos dias frios, o que merece atenção dos gestores”, afirma.
Gabriela realizou visita técnica em Osório, onde conversou com os médicos da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e do Hospital São Vicente de Paulo; em Pinhal, na UPA e Unidade de Saúde sede; no Pronto Atendimento (PA) de Torres, nas UPA de Capão da Canoa e PA de Capão Novo; na Policlínica 24 horas de Imbé, bem como no Hospital Tramandaí, onde também ocorreu uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE).
Além disso, a diretora do Simers foi recebida pela secretária de Saúde de Torres, Suzana Machado. “Queremos discutir com os responsáveis da saúde de cada cidade, pois a sobrecarga de trabalho dos profissionais é visível, o que compromete a qualidade na assistência. Por isso, o Simers vai continuar atento às necessidades dos médicos em constante contato com às Prefeituras”, destaca Gabriela.
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