Médicos do HPSC formalizam denúncia contra Gamp para o SIMERS
Médicos do Hospital de Pronto Socorro de Canoas (HPSC) estão insatisfeitos com a gestão do Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública (Gamp), empresa que administra o hospital. Durante reunião, na quinta – feira (26), com representantes...
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26/01/2017 11:05
Médicos do Hospital de Pronto Socorro de Canoas (HPSC) estão insatisfeitos com a gestão do Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública (Gamp), empresa que administra o hospital. Durante reunião, na quinta – feira (26), com representantes do Sindicato Médicos do Rio Grande do Sul (SIMERS), o corpo clínico do HPSC formalizou o descontentamento com o gestor hospitalar. Entre as insatisfações dos especialistas, a falta de informação no contracheque sobre o recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e do INSS, além da ausência de utensílios básicos, como compressas e esparadrapos. Atento às demandas da categoria, o Sindicato levará as irregularidades ao conhecimento das autoridades competentes, como Ministério Público do Trabalho (MPT) e Ministério do Trabalho (MP).
Desde de que o Grupo assumiu a gestão, médicos do HPSC afirmam que nos contracheques não constam as horas de trabalho e os valores salarias estão incorretos. Os especialistas também alegam que não estão tendo acesso ao espelho de plantões, dificultando a apuração do tempo correto de trabalhado mensal. Durante o encontro, foi acordado que os médicos enviarão uma lista ao SIMERS dos materiais que estão faltando, além das cópias dos contracheques. Os profissionais também foram orientados pelo SIMERS a fazer o relato, por meio de documento, individualmente, sobre todos os problemas enfrentados. De posse da documentação, o SIMERS tomará as providências junto ao MPT, MT e Ministério Público
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