A cidade de Dom Pedrito encontra-se sem assistência médica de urgência e emergência nas áreas de Obstetrícia, Pediatria e Cirurgia Geral, desde 31 de janeiro. Os contratos se encerraram em 31 de dezembro do ano passado, mas os médicos trabalharam por mais um mês, no aguardo de uma proposta efetiva da Prefeitura e da Santa Casa, o que não ocorreu.
Desde 2018, os médicos e o Simers tem alertado a população para o risco de desassistência, que agora se tornou realidade. Inúmeras tentativas de negociação para novos contratos foram feitas com o Poder Público municipal e a direção do hospital, sem resposta.
Os profissionais não desejam reajuste, e sim o pagamento efetivo das horas trabalhadas, já que hoje os médicos trabalham 24 horas, mas ganham 15 horas. Além disso, há graves problemas de infraestrutura, como a falta de pediatra em sala de parto, o que representa grave risco aos recém-nascidos da cidade.
Os médicos e o Simers continuam dispostos a negociar novos contratos e manifestam sua intenção de continuar trabalhando para proporcionar uma assistência digna e segura aos habitantes de Dom Pedrito.
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