Portas Abertas: Simers apresenta demandas dos médicos e da Saúde ao deputado federal Alexandre Lindenmeyer

Em mais uma edição do evento Portas Abertas – Diálogos com a Política, o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) recebeu o deputado federal Alexandre Lindenmeyer (PT), em um café da manhã realizado nesta segunda-feira, 11, na sede da entidade. Ao lado do presidente do Simers, Marcos Rovinski; do vice-presidente do Simers, Marcelo Matias; do diretor-geral, Fernando Uberti; do diretor de Interior, Luiz Alberto Grossi; e dos diretores Guilherme Peterson e Mônica Berg, o parlamentar debateu as principais pautas da categoria médica e da Saúde.

Após assistir ao filme institucional em comemoração aos 92 anos do Sindicato, com o tema “O futuro da Medicina está na valorização do médico”, o deputado conheceu um pouco mais sobre as demandas dos profissionais. Entre elas, estão a melhoria nas relações de trabalho, a necessidade de implantação de uma carreira médica de estado, a defesa de ensino médico de qualidade e a luta contra o sucateamento da assistência em saúde pública.

Para Marcos Rovinski, a iniciativa do Simers, que iniciou em 2023, vem aproximando as lideranças políticas estaduais e federais dos debates que estão sendo discutidos pelo Sindicato Médico junto às esferas de poder. “Unimos forças para defender políticas públicas voltadas desde o combate à precarização do trabalho médico, passando pela seleção e formação adequadas, até a atualização da legislação na área”, reforça o presidente.

O deputado Lindenmeyer afirmou que vai levar as pautas para serem estudadas, buscando aprimorar as leis vigentes para garantir uma assistência de qualidade, sem a precarização da atividade médica. “Agradeço a oportunidade de estar neste Sindicato, com tanta história nos seus 92 anos de existência, para estar dialogando no Portas Abertas sobre temas relevantes para os médicos e sobre temas de interesse para a nossa comunidade. Isso porque a Medicina, sendo praticada de forma efetiva, disponibiliza a defesa dos direitos ao acesso à Saúde, sem a precarização da atividade em Medicina”, afirma.