Há nove dias da extinção total do contrato do GAMP com a Prefeitura de Canoas e após inúmeras audiências na Justiça do Trabalho, os médicos que trabalham no HPSC (Hospital de Proto Socorro de Canoas Prefeito Dr. Marcos Antônio Ronchetti) e do Hospital Universitário (HU) e UPAs Prefeito Hugo Simões Lagranha (Rio Branco) e Prefeito Liberty Dick Conter (Caçapava) seguem sem nenhuma definição oficial do que acontecerá com eles após o término do contrato, determinado pela Justiça a findar no dia 27.01. A única certeza está na demissão dos profissionais, porém o passivo trabalhista segue sem solução, apenas promessas estão sendo divulgadas pelo Município.
Na manhã de terça (18), o diretor da entidade médica, Carlos Humberto Ceresér, junto das Assessorias Política e Jurídica do Simers, visitaram o HPSC e o HU, onde conversaram com médicos e alguns representantes do corpo clínico das instituições. Conforme relato, médicos do Pronto Socorro acreditam na total desassistência à comunidade, isto porque a futura empresa, que administrará provisoriamente, não apresentou nenhum formato de escala de trabalho, nem está organizando novas equipes de coordenação e direção.
"Se avizinha um colapso da saúde. É preciso profissionalismo e capacidade para se conduzir esse processo e que não haja nenhum tipo de dano aos médicos", afirmou Ceresér. O Simers busca propostas formais junto aos novos Gestores das Unidades.
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