Foram dois meses de negociação até chegar a decisão de paralisar as atividades. Em pauta estava o reajuste do salário dos médicos retroativo à data-base da categoria. Mas o Sindicato dos Hospitais e Clínicas de Porto Alegre (SindiHospa) apresentou uma proposta insignificante e ofensiva aos médicos por oferecer reposição de apenas 5%, sendo esta a metade da inflação acumulada em 2016. O SIMERS salienta que os médicos não abrirão mão das perdas (9,91% do INPC) mais os 5% de ganho real. Os profissionais da saúde precisam garantir a dignidade.
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