O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) negocia a possibilidade de isenção de cobrança tributária de ISS em relação aos serviços prestados pelos médicos em Não-Me-Toque, o que, de um lado, seria um alento para os médicos em tempos de pandemia e, de outro, um atrativo para a fixação de médicos no município. A iniciativa representaria uma ação inovadora em prol da categoria, explica o coordenador jurídico do Simers, Ígor Gonçalves.
A entidade buscou esclarecimentos na Procuradoria da Câmara de Vereadores e, conforme o legislativo municipal, seria possível a prefeitura viabilizar a medida.
De acordo com a diretora de Interior, Daniela Alba, a classe médica possui um alto custo fixo gerado pela realização de cursos e atualizações ao longo de sua carreira, pela contratação de serviços, entre eles a coleta de lixo contaminado, exigidos para o funcionamento de suas clínicas, além das anuidades dos órgãos institucionais e impostos. "Se for concretizada a isenção da cobrança do ISS, acreditamos que será um fator motivacional para o exercício das atividades no município", ressalta.
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