Nesta segunda-feira, 2, a diretora do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) Luciana Mesko, liderou comitiva da entidade médica, composta pelas assessorias Política, de Comunicação e Jurídica, que se reuniu com o Departamento Financeiro da Secretaria da Saúde de Canoas. Na pauta: o atraso dos vencimentos dos médicos que trabalharam nas "Tendas COVID" no município. De acordo com a assessoria da Pasta, o IMAS (prestadora dos serviços) precisa realizar uma prestação de contas detalhada das atividades desempenhadas e, após análise da Comissão de Saúde, será encaminhada para o pagamento junto à Fazenda Municipal, em um prazo de 10 dias úteis.
Diante de um atraso de quase 30 dias no repasse dos pagamentos, Luciana Mesko questionou a Saúde Municipal sobre o adiantamento do valor que sirva para cobrir os honorários em aberto dos médicos, e após ser negociado as cifras que envolvem estrutura física, manutenção e suprimentos. "Temos médicos que trabalharam exclusivamente no mês de março para o município e nada receberam. Pessoas estão endividadas e pagando juros por pura ineficiência do Poder Público. O que pedimos é o reestabelecimento dos valores aos profissionais. Pedimos uma previsibilidade acerca disso", disse.
Outra pauta levantada pelo Simers é a situação dos atrasos no pagamento dos médicos da UPA Boqueirão, gerida pelo IB Saúde. De acordo com o departamento, se buscará a viabilidade de pagar o vencimento de todos os profissionais ainda essa semana, até quarta-feira,04.
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