A diretora da Região Metropolitana do Simers, Alessandra Felicetti, o diretor Guilherme Peterson e as assessorias jurídica e política realizaram, na tarde de terça-feira (22), reunião com a diretoria do Grupo Hospitalar Conceição (GHC).
O Grupo apresentou à entidade médica seu planejamento em relação às reformas estruturais necessárias no Hospital Fêmina, construído na década de 50, que, atualmente, não se adequa às exigências advindas da Vigilância Sanitária para o bom funcionamento e atendimento da população. Na apresentação, a direção do GHC abordou os trâmites percorridos até o momento em função do financiamento da obra, que passam por Parceria Público-Privada, e outras alterações possíveis como, por exemplo, a localização do hospital. No planejamento inicial, as intenções do corpo diretivo são para a adoção de contrato que terceiriza a prestação dos serviços de suporte como higienização, manutenção e hotelaria, e mantém resguardada a atividade fim, compreendendo o corpo clínico.
O Simers, reforçando o compromisso com a defesa dos médicos e a preservação à vida, questionou sobre possível redução no número de leitos, deslocamento de profissionais para outra unidade hospitalar, Centro Obstétrico e a regionalização do atendimento em maternidade. Como resposta, obteve que ainda não é possível pelo GHC dimensionar esses pontos, considerando que o planejamento está em estágio bastante inicial, e que somente após discussão técnica com o BNDES será possível ter o modelo de projeto a ser executado. Ou seja, respostas concretas só serão expressas, a princípio, no final do ano de 2021 - prazo que será solicitado pelo GHC ao BNDES para finalização da proposta.
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