O diretor do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), Luiz Grossi, esteve na sexta-feira, 27, em visita técnica ao hospital de Camaquã. No Pronto Atendimento, conversou com médicos. Em seguida, o encontro foi com os ginecologistas e obstetras. O tema em comum são as consequências do programa Assistir, do Governo do Estado, que conforme os médicos poderá ameaçar a continuidade de funcionamento do Pronto Atendimento e da Maternidade. “É um momento de incertezas”, avaliou o diretor Grossi. Ainda houve encontro com médicos cirurgiões, traumatologistas e plantonistas.
Houve ainda a visita ao Centro de Atendimento Psicossocial Harmonia que atende, em média, a 1.200 pessoas no mês. A equipe de atendimento é composta por psiquiatra, três psicólogos, enfermeira, duas técnicas de enfermagem, assistente social e professor de artes. Não há atendimento de emergência que, se for necessário, é encaminhado à UPA ou ao hospital. Este CAPS é o único de Camaquã e atinge a população de 70 mil pessoas.
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