SIMERS irá oficializar contraproposta para o reajuste do vale - alimentação do HCPA
A luta pelo reajuste do vale- alimentação do Hospital de Clínicas de Porto Alegre continua. Após mais de um mês da última reunião, a Vice- Presidente do Sindicato Médico do RS (SIMERS), Maria Rita de Assis Brasil, em conjunto com...
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16/12/2016 17:28
A luta pelo reajuste do vale- alimentação do Hospital de Clínicas de Porto Alegre continua. Após mais de um mês da última reunião, a Vice- Presidente do Sindicato Médico do RS (SIMERS), Maria Rita de Assis Brasil, em conjunto com outras lideranças sindicais, esteve reunida com a administração do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) para discutir a questão. Durante o encontro, a direção do hospital informou que a proposta apresentada pelo colegiado intersindical, de 8% de reposição no auxílio e a redução da contrapartida de 3% para 0,5% foi negada pelo Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (DEST). Portanto, permanece a proposta que estabelece a reposição do auxílio alimentação em 6%.
A partir dessa situação, o SIMERS irá oficializar documento sinalizando a contraproposta, em nome dos demais sindicatos envolvidos na negociação, para que as categorias aceitam o reajuste de 6%, desde que o valor seja corrigido pelo IPCA pleno, sem retroatividade, até o período da data base, em 31 de março. A administração do HCPA se comprometeu a levar o documento à Brasília.
Entenda o caso
Desde o mês de abril que médicos e outros profissionais da saúde batalham pela correção do vale- alimentação do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). De acordo com a portaria da Secretaria de Orçamento Federal, Nº2, de 4 de janeiro de 2016, há valores máximos para o pagamento de alguns benefícios. Foi estipulado R$ 460,00 para auxílio alimentação, significando um reajuste de 4,45% sobre o valor que está sendo praticado atualmente pelo hospital. Isso é menos da metade do IPCA do período de 9,39%.
Os trabalhadores do HCPA rejeitaram a proposta feita pela instituição. Eles querem a variação da inflação mais 5% de aumento no vale alimentação e redução dos descontos de 3,5% para R$1 real.
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