Fotos: Secom Prefeitura de Porto Alegre/Divulgação
O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) lamenta a proposta feita pela prefeitura de Porto Alegre aos médicos municipários e demais servidores do Município, de 10,06% de reposição salarial, em quatro parcelas, reajuste do vale-alimentação e o pagamento das progressões funcionais do biênio 2012/2014, também de forma parcelada. A entidade busca apoio de outras entidades médicas para valorização dos profissionais, que há seis anos não têm aumento e também não recebem a reposição inflacionária.
Na sexta-feira, 18, o presidente do Simers, Marcos Rovinski, acompanhado do vice-presidente, Marcelo Matias, estiveram reunidos com o presidente Carlos Sparta do Cremers e demais diretores da entidade. No encontro, foi apresentado documento citando o Art 39 da Constituição Federal.
“A proposta da Prefeitura da Capital ficou aquém do que imaginávamos e buscamos apoio das demais entidades pela valorização dos médios”, explica Rovinski. O presidente do Simers pretende mobilizar as entidades para fortalecer a categoria neste momento de negociação com o Governo de Porto Alegre.
A Constituição Federal entende que a remuneração de pessoal deve ser fixada tendo em vista a natureza, o grau de responsabilidade e a complexidade dos cargos componentes de cada carreira, os requisitos para a investidura e as peculiaridades dos cargos. Considerando essas características, pode-se entender de maneira cabal que a remuneração oferecida à classe médica tem se situado muito aquém do que seria de direito.
Com esta premissa, o SIMERS espera o apoio do CREMERS e de todas as demais entidades médicas com o objetivo de resgatar as melhores condições de trabalho e a remuneração condizente com a formação médica.
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