SIMERS marca presença na posse da nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do RS

O diretor do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), Jeferson Oliveira, representou a entidade na Cerimônia de posse da nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa gaúcha, realizada nessa segunda-feira, 03, no plenário 20 de Setembro, do Palácio Farroupilha, sede do Legislativo. Representar os médicos e seus interesses nos momentos marcantes da sociedade e da democracia também fazem parte dos compromissos do Simers, observa o dirigente.

Ele foi recebido pelo então presidente da Casa, Adolfo Brito, na antessala da presidência onde estavam o governador, Eduardo Leite, o vice, Gabriel Souza, e outras autoridades que aguardavam o início da cerimônia. O evento marca uma tradição na política do Rio Grande do Sul, de acordos entre bancadas para a composição da Mesa Diretora, considerando a representação proporcional dos partidos. Adolfo Brito, em seu discurso, elencou as dificuldades enfrentadas pelos parlamentares desde setembro de 2023, quando começaram os eventos climáticos mais intensos, culminando com a grande enchente de maio de 2024, que deixou, inclusive, muitos parlamentares ilhados. “Ainda assim, não deixamos de votar nenhum projeto”, elogiou. 

O deputado cumpriu a formalidade da eleição, convocando os 50 colegas a registrarem seus votos na chapa registrada. Em seguida foi assinado o termo de posse do novo presidente, Pepe Vargas, que elogiou seu antecessor e o nível dos debates naquele plenário. 

Para o diretor do Simers Jeferson Oliveira, foi uma satisfação participar do que considerou mais um momento histórico na democracia do Rio Grande do Sul. “O médico é parte da sociedade e também um de seus regentes, a quem a sociedade leva suas angústias e esperanças. Como nós também depositamos na legislatura que se inicia agora. Esperamos que seja profícua e apoie fortemente as pautas médicas, necessárias para todos, principalmente para garantir a saúde da população”, resumiu.

A nova Mesa Diretora exercerá a coordenação dos trabalhos até 31 de janeiro do ano que vem, dentro do acordo pluripartidário, em que é feito revezamento da presidência entre as quatro maiores bancadas do parlamento.