Nos dias 21 e 22 de julho, o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) participou do III Congresso Nacional de Emergências e Urgências Médicas do Centro de Treinamento e Simulação de Emergências Médicas (CTSEM). O evento teve como mote: “um mundo onde ninguém morre subitamente”, com objetivo de estimular a discussão entre médicos, estudantes de medicina e profissionais da Saúde sobre as questões relacionadas à prevenção da morte súbita e as técnicas e inovações das práticas de atendimento em urgência e emergências médicas.
Representando o Simers, o diretor Guilherme Peterson, que é cirurgião pediátrico, coordenador do Núcleo de Educação e Tecnologia em Saúde e integrante do Núcleo de Pediatria da entidade médica, esteve entre os palestrantes do evento. Na ocasião, o dirigente agradeceu a oportunidade e alertou para a falta de investimento em emergencistas. “A Medicina de Emergência é, dentre as inúmeras especialidades existentes, a que todos nós já utilizamos alguma vez na vida ou conhecemos alguém que já tenha sido socorrido. Infarto, mal-súbito, engasgos, afogamentos, queimaduras. Todos necessitamos de cuidados eficientes e com profissionais bem formados, na base”, pontuou. Durante a manifestação. Peterson também relembrou que apesar de já haver 20 cursos de Medicina no Rio Grande do Sul, apenas 7 deles possuem Residência em Medicina de Emergência, concentrada em 3 grandes hospitais de Porto Alegre (Hospital de Pronto Socorro, Clínicas e Conceição).
Ainda no congresso, que contou com a parceria do Simers, foram abordados outros temas relacionados a área, entre os quais o papel do time de resposta rápida e do atendimento pré-hospitalar.
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