A diretora da Região Metropolitana do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), Gabriela Schuster, visitou na sexta-feira, 24, os Centros de Atendimento Psicossocial e Prontos Atendimentos nas cidades de Torres e Capão da Canoa. O ponto em comum dos CAPs continua sendo a carga horária insuficiente dos médicos psiquiatras, situação que pode ser amenizada com a contratação de outros profissionais. Já em Capão da Canoa, a necessidade de profissionais é ainda maior.
Em relação ao Pronto Atendimento de Torres, a diretora do Simers destaca que algumas ações estruturais precisam ser concluídas por parte da Prefeitura. Outro tema discutido foi a visita inoportuna de vereadores ao pronto atendimento, em uma atitude fiscalizatória do atendimento dos médicos.
Em Capão da Canoa, o pronto atendimento continua precisando de médicos e há dificuldade no encaminhamento para internação tanto para o paciente clínico quanto psiquiátrico. “O hospital Santa Luzia, muitas vezes, está operando no seu limite”, explicou Gabriela Schuster. A busca de leitos para internação psiquiátrica é outra situação preocupante já que os pacientes, ao esperarem leitos em algum hospital de referência, ficam internados no PA, que não tem estrutura para tal.
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