A decisão da Prefeitura de Porto Alegre de fechar postos de saúde e unificar atendimentos em unidades específicas é vista com preocupação pelo Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), pois não resolverá a questão da assistência básica na Capital.
“Temos aproximadamente 30 unidades de saúde sem médicos em Porto Alegre. Portanto, esta possibilidade não soluciona um dos principais problemas: a falta destes profissionais. Sendo assim, não terá serventia. Mais uma vez, a prefeitura toma uma decisão sem levar em conta a opinião dos envolvidos, como os médicos, o Conselho Municipal de Saúde e a população”, salienta o presidente do Simers, Marcelo Matias.
Além disso, lembra a Diretora da Região Metropolitana, Alessandra Felicetti, que não há concursos nem processos seletivos previstos pela prefeitura para contratação de novos médicos.
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