O diretor do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), Luiz Grossi, visitou nesta segunda-feira, 23, os Centros de Atendimento Psicossocial de São Leopoldo. No primeiro CAPS Álcool e Droga (AD) são registrados, em média, 900 atendimentos ao mês. O diretor Grossi constatou com o psiquiatra Carlos Eduardo Garcia, a dificuldade em conseguir leitos psiquiátricos no hospital local. "Esta necessidade precisa ser atendida já que os pacientes não aceitam ir para casas de saúde mais distantes, em outras cidades'', explicou o psiquiatra.
No CAPS Infanto Juvenil Aquarela, que atende de zero a 24 anos, a coordenadora e psicóloga Alessandra Miron, destaca o atendimento médio de até 350 pacientes ao mês. Além de psiquiatra, a equipe é composta por dois psicólogos, dois terapeutas ocupacionais, uma enfermeira, dois assistentes sociais e três residentes em saúde mental, da Unisinos.
No CAPS Capilé, o terceiro e último a ser visitado, o atendimento é para adultos e ao mês são recebidas 640 pessoas, em média. O Simers foi recebido pela terapeuta ocupacional e coordenadora, Deisy Cardoso Pires. Na equipe, há dois psiquiatras, assistente social, psicóloga e residentes multiprofissionais. A queixa recorrente é a dificuldade de conseguir leitos psiquiátricos no Município, dificultando o atendimento ao paciente grave.
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