Simers reúne-se com o Instituto de Cardiologia e cobra previsibilidade na normalização dos pagamentos de valores em aberto com médicos da Instituição

No fim da manhã desta segunda-feira,07, o presidente do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), Marcos Rovinski, e a diretora de Porto Alegre, Alessandra Felicetti, reuniram-se com a diretoria executiva do Instituto de Cardiologia, na sede da instituição, na Capital gaúcha.

Ao presidente e demais diretores presentes na reunião, Rovinski pediu maiores detalhes sobre o plano de reestruturação financeira ao qual o IC deve implementar nos próximos meses, visando à sua sustentabilidade econômica. De acordo com Marne de Freitas Gomes, presidente do Cardiologia, o Instituto está buscando recursos e valores que devem ser creditados via operadoras de saúde, além do IPE-Saúde e governos do Estado e de Porto Alegre. Conforme relatado por Marne, existe uma possibilidade de que, em até 45 dias, as ocorrências de atrasos nos honorários e faltas pontuais de insumos deixe de acontecer.

O presidente do Simers também salientou quanto à necessidade urgente do pagamento do passivo existente com a categoria. Segundo o IC, a partir de 45 dias deverão ser quitados junto com a nota da referida competência o mês mais antigo em aberto, até que se liquide os valores. A diretora Alessandra Felicetti pediu que fosse respondido o Ofício encaminhado à administração do hospital com o cronograma de pagamentos e liquidações dos valores devidos aos médicos que desempenham suas atividades no IC, mas também no HPJ, HA e HV.

O Instituto de Cardiologia pertence à Fundação Universitária de Cardiologia (FUC), e administra, além do IC, em Porto Alegre, mais quatro hospitais em território gaúcho. Em Cachoeirinha, o Hospital Padre Jeremias (HPJ), e os Hospitais de Alvorada (HA) e Viamão(HV), na Região Metropolitana, além do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), no centro do Estado. Em Brasília, no Distrito Federal, controla o Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF).