Para buscar maiores informações sobre os rumos do Hospital de Pronto-Socorro de Canoas (HPSC), o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) esteve reunido com a gestão da instituição, na última quarta-feira, 20. O vice-presidente, Marcelo Matias, e o diretor sindical, Julio Venzo, acompanhados da assessoria jurídica, conversaram com as duas interventoras da Secretaria Estadual da Saúde (SES), Suelen da Silva Arduin, diretora do Departamento de Coordenação dos Hospitais Estaduais, e a médica Eleonora Gehlen Walcher, além do diretor clínico, Rogério Schneider, o diretor técnico, Fernando Sefrin, e o coordenador da Emergência, Álvaro Fernandes.
Durante o encontro, Julio tratou sobre a atual realidade do HPSC, que desde o início de abril vivencia uma intervenção determinada pelo Judiciário, em uma ação promovida pelo Ministério Público, devido à operação que investiga contratos suspeitos da prefeitura de Canoas. A medida levou ao afastamento do Instituto de Atenção à Saúde e Educação (Aceni) e repassou a gestão do HPSC para o governo do Estado. A intervenção estadual vai durar, ao menos 120 dias, podendo ser ampliada.
“O nosso objetivo é saber a situação econômica e de recursos humanos do hospital, assim como sobre o pagamento e os contratos dos médicos que atuam no HPSC. Com isso, estreitar as relações para que possamos ter um canal de comunicação constante com a gestão”, destaca Marcelo Matias.
O Simers utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para melhorar a experiência de usuário. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.