A intenção é criar um clima de descontração e educação. Na onda do colorir, os pequenos terão materiais para colorir e desenhar sobre o que mais gostaram. Também haverá versões de desenhos para pintar com personagens inspiradas no mosquito e uma cartilha contando a historinha e explicando o que é o Aedes Aegypti. É uma iniciativa do SIMERS e Museu de História da Medicina (MUHM). As sessões vão se estender até fevereiro e também vão chegar aos alunos de escolas públicas e turmas da Colônia de Férias da Secretaria Municipal de Educação (SMED) de Porto Alegre.
O presidente do SIMERS, Paulo de Argollo Mendes, ressalta que a ideia é transformar as crianças em agentes fiscalizadores das suas residenciais para ajudarem a eliminar focos de mosquito e até a conscientizar os adultos. "É uma ação educacional. Só assim vamos evitar o avanço da dengue no Estado e a chegada do zika vírus". O SIMERS se uniu ao governo estadual e ao TelessaúdeRS para mobilizar os gaúchos contra o aedes.
Nesta segunda-feira (18), entrou em campo a segunda fase das ações da entidade médica, e estão concentradas em ações com crianças e a disseminar informativos em pontos comerciais parceiros - supermercados, farmácias e até ônibus. Argollo destaca que as regiões com maior infestação do mosquito - noroeste e missões - passam a ter mais atenção. O Simers utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para melhorar a experiência de usuário. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.