Para saber o que está sendo feito para reverter o atraso no pagamento dos médicos prestadores de serviço em Canoas — tanto nos três hospitais como nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) — foi pauta de agenda do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) com os gestores da cidade, na tarde desta segunda-feira, 5. A agenda aconteceu na sede da Prefeitura Municipal e contou com a presença do presidente do Simers, Marcos Rovinski, do vice-presidente, Marcelo Matias, e da diretora da região Metropolitana da entidade, Daniela Alba, que foram recebidos pelo prefeito Nedy Marques, o secretário de Saúde, Jurandir Maciel, o secretário da Fazenda, Luis Davi Vicensi, e o procurador-geral do Município, Matusalém Felipe Morales.
De acordo com o presidente do Simers, é fundamental que o prefeito e a equipe garantam aos profissionais o fim dos constantes atrasos, que trazem insegurança não só aos profissionais, mas aos canoenses que dependem do atendimento prestado pelo município. “Ficamos satisfeitos em ver que o prefeito se dispôs a nos receber e de que foi solicitado aos gestores das unidades de saúde que, até 12 de fevereiro, sejam encaminhados todos os documentos relacionados ao passivo dos médicos, para o cálculo dos valores devidos e a projeção de quitação dos débitos. Canoas é um município fundamental para a Grande Porto Alegre e esperamos que haja uma mudança na forma de conduzir a Saúde”, afirma Rovinski.
O vice-presidente do Simers também agradeceu a transparência das informações prestadas também pelos diretores do Hospital Universitário (HU), Paulo Nader; do Hospital Nossa Senhora das Graças HNSG), Juliano da Silva; e do diretor administrativo do Hospital de Pronto-Socorro (HPSC), Marcelo Elisio Oliveira. “Ficamos sabendo que, hoje, a Prefeitura fez o repasse à empresa que administra as UPAs e vamos aguardar que o valor chegue aos médicos o mais rápido possível. Além disso, queremos saber se Canoas vai conseguir manter em dia os vencimentos dos médicos”, ressalta Marcelo.
O presidente do Simers ainda reforça: “Não vamos admitir que os profissionais sofram retaliações por exigirem o direito de receber pelo trabalho realizado”.
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