Com a idade, é comum apresentar esquecimentos no dia a dia. Mas qual a diferença desses pequenos lapsos para o Alzheimer? Essa foi a discussão trazida na palestra do projeto Diálogos com a Comunidade na tarde desta quinta-feira (29). Com a palavra, o médico Oly Lobato, diante de uma plateia de idosos que lotou a sala Rita Lobato, no Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul (MUHM).
“O Alzheimer é a demência mais comum que existe e a tendência é que se torne cada vez mais frequente”, explicou Lobato. A tese é reforçada pelos números da Organização Mundial da Saúde (OMS). Os números mais recentes mostram que hoje existem 35,6 milhões de casos no mundo. Em 2050, a expectativa é que o valor chegue a 115,4 milhões.
Conforme destacou o palestrante, a doença é caracterizada pela perda progressiva da capacidade mental. “A pessoa deixa o objeto em algum lugar, esquece onde deixou e não é capaz de recompor os seus passos para encontrar”, caracteriza. Segundo ele, essa incapacidade é uma das diferenças entre o Alzheimer e os esquecimentos comuns.
A fala instigou a plateia, que aproveitou para tirar todas as suas dúvidas sobre o assunto e até posou para uma foto coletiva ao final do evento.
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