O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) realizará no próximo dia 31 de julho, às 19h30, o primeiro debate entre os candidatos postulantes ao cargo de conselheiro federal do Conselho Federal de Medicina (2024-2029). O evento será realizado no Auditório Carlos Sá, na sede da entidade, e poderá ser acompanhada no canal do Simers no Youtube.
“O evento será uma excelente oportunidade para os candidatos apresentarem seus planos e posicionamentos para a categoria, que serão defendidos no CFM”, observa o presidente do Simers, Marcos Rovinski.
O Diálogos Simers pretende reunir os representantes das quatro chapas inscritas – titular e suplente -, conforme a legislação que regula o pleito eleitoral e o teor da Resolução CFM 2335/2023, que dispõe sobre as normas para eleição ao Conselho Federal da Medicina, gestão 2024/2029.
Diálogo Simers
Os representantes das chapas abordarão oito temas previamente estabelecidos pelos representantes do Simers que tenham relação com a atividade fim do CFM, todos no primeiro bloco. No segundo bloco, os representantes das chapas abordarão mais oito temas de sua livre escolha, podendo os assuntos serem repetidos. No segundo e último bloco, haverá um diálogo entre as chapas e as considerações finais.
Eleições
As eleições dos Conselheiros do CFM serão online e estão marcadas para os dias 6 e 7 de agosto, das 8h às 20h. No site eleicoescfm.org.br estão todas as informações sobre o pleito e será a plataforma usada para a votação. Cada estado e o Distrito Federal elegerão dois conselheiros federais (um titular e um suplente), totalizando 54 conselheiros. Além deles, se juntarão ao grupo dois nomes indicados pela Associação Médica Brasileira (AMB).
Poderão votar todos os médicos que estejam com o cadastro atualizado e não tenham débitos ou pendências administrativas com o seu Conselho Regional de Medicina (CRM), com exceção daqueles que atuem exclusivamente no serviço militar.
O colégio eleitoral será gerado no dia 30 de julho. Na eleição para os CRMs, em 2023, mais de 417 mil médicos votaram, o que corresponde a 77,6% do total de médicos inscritos nos Conselhos de Medicina naquele momento. Esse índice de participação foi bem maior do que o percentual de 53% registrado na eleição de 2018.
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