O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) completa os primeiros 100 dias de sua gestão, liderada pelo presidente Marcelo Matias. Dentro destes primeiros meses, o Simers teve um aumento significativo no número de audiências, reuniões e visitas técnicas. Foram 532 no total. Além disso, os advogados do Sindicato fizeram 1.260 atendimentos, um aumento de 20% para os primeiros três meses do ano. E ainda foram expedidos 225 ofícios cobrando e solicitando providências.
Outro ponto a se destacar é o número recorde de associados para os primeiros 3 meses do ano: 630. É o maior número para o período nos últimos 10 anos.
Além disso, as ações do Sindicato estão repercutindo mais. Nosso conteúdo, apenas no Instagram e Facebook, tiveram 1,7 milhão de visualizações nestes primeiros 100 dias.
Conforme o presidente, Marcelo Matias, “já temos vitórias para comemorar como o pagamento atrasado a médicos em 10 cidades: Porto Alegre, São Leopoldo, Sapucaia do Sul e Torres, entre outras. Fizemos a maior atuação sindical em um único município: Canoas, onde ainda temos problemas crônicos em unidades de saúde, que estão sendo investigados pelo Ministério Público a partir de provocação do Simers. E atuamos, em parceria inédita, com os sindicatos de Caxias do Sul e Novo Hamburgo.”
A direção também analisa os números do balanço financeiro de 2024. E um dos dados é alarmante: um déficit de R$ 1,2 milhão no resultado do exercício. Além disso, foram constatados gastos excessivos em algumas áreas, extrapolando o orçamento do ano. Por estes motivos, a direção do Simers determinou uma série de medidas e melhorias para reorganizar e fortalecer o sindicato:
-Reestruturação de equipes e de organograma, com foco no atendimento aos interesses do associado.
-Reorganização de processos internos visando a eficiência e a transparência.
-Revisão geral de todos os contratos estabelecidos, com abertura de processo administrativo interno para apurar possíveis irregularidades.
E ainda, nestes primeiros 100 dias, foram lançadas campanhas importantes como a do Devedômetro, atualizado semanalmente, que mostra locais onde médicos trabalham sem receber seus vencimentos.
CARTA DO PRESIDENTE - 100 dias de gestão
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