Em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), promovida pelo Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) com os médicos do Hospital Independência, pertencente à Sociedade Sulina Divina Providência na noite desta terça-feira, 27, foram aprovadas as propostas apresentadas pela Entidade Médica para liquidação de sentença na ação coletiva nº 0020325-44.2020.5.04.0006, referente a insalubridade devidas decorrentes da atuação dos médicos no anexo COVID-19 da instituição.
Quando começou a pandemia, em março de 2020, o Simers tomou medidas na defesa dos médicos mapeando os hospitais onde não se pagava a insalubridade de forma correta. No Hospital Independência houve a implantação do anexo COVID. Na decisão final do processo, o TRT 4 decidiu que todos os 18 médicos que trabalhavam no anexo COVID têm o direito à insalubridade em grau máximo. Eles têm direito por ficaram expostos à insalubridade em grau máximo. O processo está na fase da realização de cálculos.
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