O pagamento das dívidas trabalhistas de médicos e outras categorias da saúde que atuavam no Hospital de Tramandaí foi pauta de mais uma mediação no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. O débito é da Fundação Hospitalar Getúlio Vargas (FHGV), que administrava a instituição até maio de 2024. Desde então, o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) e outros quatro sindicatos estão lutando pela quitação dos valores para mais de 530 profissionais. A entidade admitiu estar inadimplente com a décima parcela do acordo firmado no ano passado. O diretor do Simers Rômulo Vargas acompanhou a sessão, que ocorreu na última sexta-feira, 9.
Segundo o Simers, restam em aberto nove parcelas, mais a complementar. A FHGV pediu para formalizar uma nova proposta em 15 dias. Os sindicatos querem a retomada do pagamento conforme o acordo, no dia 26 de maio. A parcela em atraso, que venceu em 25 de abril, seria quitada junto com a última prestação, acrescida de multa. A Fundação deve dar uma resposta dia 19 deste mês.
A proposta será submetida à categoria em assembleia.
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