O Sindicato Médico de Rio Grande (Simerg), juntamente com o Simers, está na luta para garantir a manutenção dos serviços da Santa Casa de Rio Grande. Os médicos se mantêm atentos à situação da instituição – que emprega cerca de 1,4 mil servidores e atende pacientes de pelo menos 23 municípios da metade sul do Estado –, e estão mobilizados para mantê-la com as portas abertas, apesar das graves dificuldades financeiras. O governo estadual é um dos devedores. Por contrato, deveria prover a Santa Casa de Rio Grande com um recursos equivalentes a R$ 4 milhões por mês. Nos últimos meses, porém, os repasses vêm sendo parcelados, o que impede o hospital de arcar com suas obrigações. Até o final de abril, a dívida total – que incluía salários atrasados – era de aproximadamente R$ 3,3 milhões. É fundamental que todos os profissionais da saúde se mobilizem para evitar que Rio Grande perca mais um hospital, a exemplo do que ocorreu duas décadas atrás, quando o Beneficência Portuguesa de Rio Grande fechou as portas por acúmulo de dívidas.
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