MP ingressa com ação judicial contra desmonte da saúde de Canoas
Com base em denúncias feitas pelo Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS), a promotoria da Infância e Juventude de Canoas ingressou, nesta sexta-feira (28/04), com ação civil pública na Justiça contra o Grupo de Apoio à Medicina Preventiva...
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28/04/2017 19:21
Com base em denúncias feitas pelo Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS), a promotoria da Infância e Juventude de Canoas ingressou, nesta sexta-feira (28/04), com ação civil pública na Justiça contra o Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública (Gamp) e a prefeitura de Canoas, em função da desassistência existente no Hospital de Pronto Socorro de Canoas (HPSC) e Hospital Universitário (HU). A medida judicial, que tramita em segredo de justiça, visa, em caráter de urgência, que os gestores assegurem condições para o atendimento à população.
Desde 1º de dezembro do ano passado, o Gamp é responsável pelo desmonte da saúde nas cinco unidades de saúde que assumiu - HPSC e HU, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) Caçapava e Rio Branco e nos Centros de Atendimento Psicossocial (CAPs) Recanto dos Girassóis, Travessia, Amanhecer e Novos Tempos. Da mesma forma, a prefeitura municipal, responsável pela contratação e fiscalização do atual gestor, não tomou as providências necessárias para garantir a assistência da comunidade canoense e de outros 130 municípios que utilizam os serviços prestados pelo Gamp.
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