O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) participou de uma nova audiência de mediação entre o Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública (Gamp) e Prefeitura de Canoas, junto ao Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT4) e realizada na tarde desta quarta-feira, 18. A entidade representa cerca de 400 médicos — do grupo formado por mais de três mil trabalhadores da saúde — e lamenta que a falta de acordo continue impedindo o pagamento da verba rescisória referente ao contrato entre o Gamp e a gestão canoense.
A audiência foi conduzida pelo vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT4), Ricardo Martins da Costa, quando o Gamp apresentou a proposta para que o município assuma a responsabilidade solidária por todas as dívidas trabalhistas. Uma nova reunião deve ser agendada para os próximos 15 dias, com a resposta formal de Canoas.
Para a diretora do Simers, Anice Metzdorf, desde o fim do contrato entre a instituição e a prefeitura, encerrado em janeiro de 2022, os médicos aguardam os pagamentos. “Esperamos que isso seja resolvido o mais rápido possível, pois os profissionais prestaram o serviço e, quase dois anos depois, ainda não receberam os direitos trabalhistas devidos”, afirma.
Além do Simers, também participaram da audiência o Sindicato dos Enfermeiros do RS (Sergs), o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do RS (Sindisaúde-RS), o Sindicato dos Técnicos, Tecnólogos e Auxiliares em Radiologia Médica do RS (Sinttargs) e do Sindicato dos Nutricionistas do RS (Sinurgs).
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