O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), vem, desde o ano passado, buscando agenda com os administradores do terceiro mais importante plano de saúde que opera no Rio Grande do Sul: o Centro Clínico Gaúcho (CCG). A controladora do plano e, também, do Hospital Humaniza, instituiu uma série de regras que interferem no Ato Médico. A mais grave delas é a marcação de consultas com duração na agenda de cinco minutos. Tal fato interfere claramente na qualidade do atendimento e na condição do exercício profissional adequado ao profissional.
”O que vem sendo desempenhado pelo Centro Clínico Gaúcho é inconveniente e não proporciona um melhor acolhimento do paciente. O exíguo tempo de cinco minutos para uma consulta é descabido, diante das complexidades envolvidas em muitos casos”, afirma o vice-presidente do Simers, Marcelo Matias. A entidade, representante oficial da categoria médica gaúcha, vem tentando agendar reunião com os gestores, sem sucesso.
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