Dificuldade com alguns medicamentos pediátricos e atraso na remuneração aos profissionais médicos contratados como pessoa jurídica. Essas são algumas das irregularidades constatadas no Hospital Padre Jeremias, em Cachoeirinha, a partir de visita técnica, da equipe do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), liderada pelo diretor Carlos Ceresér, nesta terça-feira, 21. “Conversamos com diversos médicos e observamos ainda dificuldades operacionais como o encaminhamento de pacientes aos hospitais de referência, principalmente quando se trata de AVCs, com o risco de complicações devido ao tempo de janela”, alertou o diretor.
Neste particular, Ceresér disse que precisa ser revisada a comunicação com o hospital Dom João Becker, para onde são encaminhados os pacientes com AVC, a fim de que o transporte pelo SAMU ocorra com a agilidade necessária e adequada.
Neste hospital, administrado pelo Instituto de Cardiologias, os médicos atendem a 200 pacientes, em média, a cada 24 horas havendo ainda, a necessidade de adequação do sistema de ar-condicionado. “Observamos que o aparelho é pequeno e que precisa ser substituído para se adequar ao tamanho da sala pediátrica e assim manter a temperatura adequada no espaço, diante do intenso calor que faz nas últimas semanas.
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