Buscando, desde o início, manter uma parceria e bom canal de comunicação, o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) esteve reunido, na tarde desta segunda-feira, 5, com a nova direção da Fundação Municipal de Saúde de São Leopoldo. Entre as pautas apresentadas pelo Sindicato, está um Acordo Coletivo de Trabalho para os médicos celetistas.
A diretora Débora Espírito Santo destacou que os assuntos já haviam sido abordados com gestores anteriores e que uma reunião de alinhamento logo no início da gestão é fundamental para conseguir evoluir nas questões. As demandas apresentadas foram trazidas por profissionais que atuam em 11 unidades de saúde, além do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e em dois Centros de Atenção Psicossocial (Caps).
Uma demanda antiga é a criação de um Acordo Coletivo de Trabalho para os médicos que atuam nestes locais. Para auxiliar no encaminhamento, o Simers irá enviar, nesta terça-feira, 6, um modelo para a gestão analisar. Dentro deste tema, está também o não recebimento de horas extraordinárias quando os profissionais que atuam no Samu não conseguem tirar o intervalo.
Outro pedido apresentado pela diretora é em relação à necessidade de maior segurança nas unidades de saúde. Em relação a isso, a Fundação Municipal de Saúde informou já estar cotando empresas de vigilância para ter um segurança desarmado. Das 11 unidades, quatro devem ter a vigia, além de um CAPS.
A nova gestão, que assumiu no dia 17 de abril, pediu 60 dias para retornar ao Sindicato sobre as demandas.
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