Nos últimos dias, o Simers intensificou as ações na Capital e Região Metropolitana. A diretoria esteve presente em diversos municípios, com destaque para Canoas, São Leopoldo e Osório.
O Simers esteve no Ministério Público Federal para discutir a grave situação da saúde em Canoas. A prefeitura, interventora desde 2018 do HPS, HU, CAPS e UPAs, alega falta de verba para o pagamento dos funcionários das unidades. A gestão afirma que os repasses do Estado para a saúde estão atrasados desde setembro do ano passado. O diretor Marcos Rovinski representou o Simers na ocasião e destacou que o argumento não pode ser usado para justificar o descaso com a saúde em Canoas.
Já em São Leopoldo, o presidente do Simers, Marcelo Matias, se reuniu com o grupo de médicos do Hospital Centenário. Eles estão sofrendo prejuízos, mas continuam garantindo o atendimento à população. Parte das suas remunerações foi cortada devido a um teto salarial imposto pela administração da casa de saúde, sem considerar os procedimentos realizados. A medida foi imposta sem diálogo e os médicos ficaram sabendo através de seus contracheques. O Simers está atuando para garantir o pagamento dos valores e também irá comunicar os órgãos competentes, como Ministério Público e Conselho Municipal de Saúde.
Em Osório, a dedicação dos médicos e a sua contribuição com o Hospital São Vicente de Paulo permitiram que a instituição se recuperasse de uma crise financeira. Agora, o Simers requereu a assinatura, por parte do interventor, de um Termo de Compromisso para garantir o restabelecimento do valor hora/plantão paga aos profissionais do corpo clínico. Em junho do ano passado, os médicos aceitaram reduzir o valor de seus honorários em virtude da falta de recursos do hospital.
O Simers utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para melhorar a experiência de usuário. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.