Diante dos relatos de que gestores de diversos hospitais do Estado têm forçado a restrição dos atendimentos eletivos, o Simers levou a situação à Procuradora da República Suzete Bragagnolo. Em reunião realizada nesta sexta-feira (7), no Ministério Público Federal (MPF), representantes da entidade médica reiteraram que essa não é uma escolha dos médicos.
Para a diretora do Simers Clarissa Bassin está sendo provocada uma situação de crise e de desassistência com o argumento de que a Secretaria Estadual de Saúde atrasou o repasse de recursos. “O atraso é condenável, é claro, mas já ocorre desde o início deste governo. Não há nada de novo que justifique a atitude dos gestores, que optaram por prejudicar a população como forma de reivindicar os valores. O nosso entendimento é de que essa não é a melhor forma de ação”, pontuou.
Suzete se comprometeu em encaminhar o relato para o Ministério Público Estadual (MPE) com o máximo de urgência, diante do risco de desassistência à população.
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