Simers propõe ao MPF flexibilização da carga horária dos médicos do Hospital Escola da UFPel
A exigência, pelo Ministério Público Federal de Pelotas, do cumprimento de carga horária ininterrupta para os médicos que atuam no Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas motivou uma reunião na quarta-feira (1/ago) entre o Simers e o Ministério Público...
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07/08/2018 10:33
A exigência, pelo Ministério Público Federal de Pelotas, do cumprimento de carga horária ininterrupta para os médicos que atuam no Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas motivou uma reunião na quarta-feira (1/ago) entre o Simers e o Ministério Público Federal. O cumprimento está baseado no decreto 1.580/95, do governo federal, que exige turnos ininterruptos de trabalho.
A vice-presidente do Simers, Maria Rita de Assis Brasil, e a médica Julieta Fripp reforçaram ao procurador Max Palombo que o regime atual, de carga horária dividida permite a manutenção do atendimento aos pacientes e também permite que as intercorrências sejam monitoradas adequadamente. "Não se trata de não cumprir as horas previstas para cada profissional. Entendemos que o decreto permite atender às especificidades e estamos propondo a flexibilidade da jornada", afirmou Maria Rita.
O procurador apontou que a lei precisa ser cumprida, mas acenou com a possibilidade de que parte da carga horária exigida seja cumprida em regime de sobreaviso.
Diante do exposto, o Simers pretende se reunir com o reitor da universidade para analisar formas de atender às exigência do MPF.
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