O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) foi a Viamão nesta sexta-feira, 9. A equipe, liderada pelo diretor Jeferson Oliveira, verificou as condições da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e do hospital municipal.
Na UPA, os médicos relataram superlotação e dificuldade para conseguir transferir pacientes. Um profissional apenas atende às demandas das salas vermelha e amarela. Eles solicitam reforço na equipe e a compra de monitores novos e de um aparelho de ecografia, que não tem na unidade.
No Hospital de Viamão, um dos problemas é o atraso no pagamento. O mês de março, que deveria ter sido pago em 20 de abril, foi depositado nesta sexta-feira para parte da equipe. O restante deve receber somente na terça-feira, 13. O hospital pertence à Prefeitura e é administrado, há menos de um ano, pelo Instituto Maria Schmitt (IMAS), que contrata outras duas empresas responsáveis pela escala médica.
O Município anunciou o rompimento do contrato com o IMAS. Outra entidade será selecionada. Com isso, os médicos prestadores de serviço relatam insegurança quanto à quitação dos últimos meses pelo instituto.
O Simers se colocou à disposição para acompanhar a transição e auxiliar nas negociações.
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