Falta de previsibilidade de pagamentos mantém atendimentos eletivos suspensos na Santa Casa de Rio Grande
Defesa

Falta de previsibilidade de pagamentos mantém atendimentos eletivos suspensos na Santa Casa de Rio Grande

Na quinta-feira,16, uma reunião entre Ministério Público Federal (MPF), Portos RS, Prefeitura do Rio Grande e Santa Casa não chegou a um prazo específico para quitação dos débitos

Compartilhe

17/01/2025 19:52

O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) e o Sindicato dos Médicos do Rio Grande (Simerg) acompanham,com preocupação, os desdobramentos da situação que envolve quase 90 médicos contratados pela Santa Casa do Rio Grande.

Os profissionais, contratados como Pessoa Jurídica, estão sem receber desde setembro de 2024,acumulando a cifra de R$ 13 milhões.

Na última terça-feira, as diretorias do Simers e Simerg estiveram reunidos com a Santa Casa, onde foi exposto um plano que consiste em utilizar um saldo do Fundo de Bens-Lesados, de responsabilidade da PortosRS.

Na reunião entre as partes, não foi firmado um prazo para o depósito efetivo do valor de R$ 14 milhões disponível em tal fundo. A burocracia para a liberação, de acordo com base na documentação solicitada à Santa Casa, pode, em situações normais, levar até 20 dias para serem coletadas. E mesmo com a apresentação desta documentação, o acesso aos valores não é garantido.

Diante disso, em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), os profissionais decidiram por manter a suspensão dos atendimentos eletivos. Além disso, o grupo de médicos deve definir nos próximos dias pelo encerramento coletivo dos contratos com a instituição de saúde.

Tags: Santa Casa do Rio Grande

Aviso de Privacidade

O Simers utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para melhorar a experiência de usuário. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.

Ver Política