Na próxima quinta-feira (17), os médicos de Canoas que atuam em unidades antes administradas pelo Grupo de Apoio à Medicina Preventiva (Gamp) vão estar reunidos em assembleia. A pauta é extensa e inclui o receio com a desassistência da população.
Um dos motivos é a insegurança sobre o futuro da saúde no município após o fim da intervenção da Prefeitura de Canoas, que iniciou em 6 de dezembro de 2018 e tem prazo de 180 dias.
A pressão dos médicos é para que seja apresentado um planejamento claro e antes que o prazo da intervenção se esgote, que evite qualquer chance de descontinuidade dos serviços.
Além disso, a assembleia também vai servir para discutir problemas que já se tornaram parte da rotina dos médicos, como o atraso no pagamento das férias, distorções nos contracheques e a supressão de gratificações.
O Simers ressalta que a presença dos profissionais é fundamental para mapear todas as irregularidades e definir formas de ação que evitem a continuidade do quadro.
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